Sábado (1945)

(clique nas imagens para ampliar, depois regresse a esta página)
Soneto dedicado à Namorada que, empregada num Cabeleireiro, era obrigada a trabalhar ao sábado e só saía tarde e más horas, para desespero do seu galã.
A dita Namorada foi, mais tarde, a minha Mãe.

Sem comentários:

Enviar um comentário